MINISTÉRIO DO TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL


Portugal – (13/06/2016) – A Ministra do Trabalho, Emprego e Segurança Social exige maior entrega e dedicação aos estudos por parte dos técnicos bolseiros do INSS em Portugal.

 

Vitória Diogo, que falava na Sexta-feira, em Lisboa, capital portuguesa, num encontro com os bolseiros do INSS, disse ser um privilégio estudar naquele país europeu e que o País está a sacrificar-se, com o dinheiro dos trabalhadores e empregadores, para custear os seus estudos, exigindo-se, por isso, rectidão e honestidade.

 

São ao todo 10 técnicos do INSS que, desde Setembro do ano findo, beneficiam de formação em Seguro Social, no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, da Universidade de Lisboa. O curso tem a duração de três anos e meio.

 

Aos formandos, segundo referiu a titular da pasta do Trabalho, Emprego e Segurança Social, cumpre-lhes estudar, desenvolver uma atitude analítica e crítica e acima de tudo responsabilidade e aplicação aos estudos.

 

Os estudantes, segundo acrescentou, representam uma nação e deles espera-se patriotismo e cidadania, sendo que aqueles que tiverem mau comportamento estarão a pôr em causa o País que representam e o  seu sector.

 

Vitória Diogo salientou que o País tem muitas expectativas com relação aos bolseiros, pelo que não haverá complacência com situações de reprovação. “Nenhum bolseiro deve reprovar, não se quer cadeiras em atraso e aquele que reprovar vai regressar ao País e a bolsa ser-lhe-à retirada”, avisou.

 

A governante desejou aos bolseiros para serem zelosos e cumpridores das suas tarefas de formação.

 

“Estudem, saibam ter lazer, saibam se divertir, mas lembrem-se sempre da vossa prioridade que é estudar. Como bolseiros e funcionários saibam poupar o dinheiro da bolsa e da remuneração e nada de esbanjamentos. Invistam esses recursos em algo útil que contribua para terem êxitos na vida”, aconselhou.

 

Apelou aos estudantes para analisarem as fragilidades que o INSS em Moçambique tem e o que poderão fazer para reverter o que não estiver bem.

 

Recomendou ao INSS para criar uma plataforma de troca de informações e impressões com os bolseiros, assim como na resolução de alguns problemas que o País enfrenta em matérias de Segurança Social.

 


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