MINISTÉRIO DO TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL


Joanesburgo – (2/05/2022) – Os líderes da comunidade moçambicana, em diversas regiões da África do Sul, afirmam estarem disponíveis a sensibilizar mais trabalhadores moçambicanos a aderirem ao Sistema de Segurança Social.

 

A promessa foi feita pelos líderes das comunidades moçambicanas em Joanesburgo e Ekurulene, bem como em Pretória, no âmbito de um encontro recentemente realizado e promovido pelo Consulado Geral de Moçambique nesta cidade económica da África do Sul.

 

O líder interino da comunidade moçambicana em Joanesburgo e Ekurulene, Gil Dinis Cumbe, assegurou que irá fazer um trabalho de sensibilização dos compatriotas no sentido de aderirem ao Sistema de Segurança Social, por forma a salvaguardar a sua subsistência nas situações de falta ou diminuição da capacidade para o trabalho.

 

Por seu turno, o representante interino dos trabalhadores em Pretória, Abel Amósdestacou ser importante que os moçambicanos residentes na África do Sul estejam socialmente protegidos, pelo que se irá engajar na sensibilização do maior número possível dos concidadãos para se inscreverem e descontarem para o Sistema.

 

No Sábado, 30 de Abril, o Consulado Geral de Moçambique em Joanesburgo, representado pelo respectivo Cônsul, Guilherme Simão Tamele, reuniu-se com a comunidade moçambicana neste País para, dentre vários assuntos, falar da inscrição consular. O encontro serviu também para a equipa do INSS falar do processo de inscrição dos trabalhadores moçambicanos na África do Sul.

 

No encontro, a Directora de Seguro Social, Hermenegilda Maria Carlos fez referência a importância da inscrição na Segurança Social, tendo destacado os benefícios que o Sistema concede, a documentação necessária para a inscrição, a taxa contributiva e os procedimentos para o pagamento das contribuições.

 

Esclareceu que a equipa técnica, composta por técnicos do INSS e da Direcção do Trabalho Migratório, que se encontra neste País, está disponível para esclarecer dúvidas sobre Segurança Social e proceder com a inscrição dos trabalhadores no Sistema.

 

Na interacção com os líderes da comunidade mocambiçana e outros presentes no encontro, foi referenciado o facto de muitos concidadãos residentes na África do Sul não possuírem a documentação necessária para a inscrição, havendo, por isso, necessidade de se encontrar mecanismos para se ultrapassar a situação.

 


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