MINISTÉRIO DO TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL


Joanesburgo – (24/05/2022) – Os trabalhadores moçambicanos das minas e nas farmas na República da África do Sul (RSA), reafirmam a sua determinação em aderirem ao Sistema de Segurança Social, como forma de garantirem a subsistência nas situações de falta ou diminuição de capacidade para o trabalho.

 

Segundo o Presidente da Associação dos Trabalhadores das Minas e Farmas da África do Sul (ATMIFAS), Victor Cossa, existe o entusiasmo no seio dos trabalhadores moçambicanos, ligados aqueles sectores de actividade, pelo trabalho de sensibilização e inscrição já realizado pelas equipas do INSS, da Direcção do Trabalho Migratório (DTM) e dos Serviços de Administração do Trabalho na África do Sul (SATAS).

 

A ATMIFAS tem 10 representações regionais, nomeadamente em Welkom, Carletonville, Rustenburg, Mpumalanga, Marikana, Northern, Krondal, Klerksdorp, BRPM (Bafokeng Rasimone Platinum Mine) e Secunda.

 

Os líderes da organização estiveram reunidos no Sábado, dia 21 de Junho, na Cidade de Joanesburgo, com os técnicos do INSS, DTM, SATAS, onde manifestaram o seu comprometimento em trabalhar para que todos os trabalhadores se inscrevam e paguem as contribuições.

 

O Sistema de Segurança Social é, segundo Victor Cossa, importante porque garante benefícios aos trabalhadores.

 

“O Sistema é para o nosso bem, pelo que apelamos a todos os trabalhadores, sejam mineiros, das farmas e mesmo das comunidades para que se registem na Segurança Social para o próprio benefício”, destacou.

 

Por seu turno, o Vice-Presidente da Associação dos Trabalhadores das Minas e Farmas da África do Sul (ATMIFAS), Manuel Paulo Matola, apelou aos trabalhadores para que adiram em massa a inscrição no Sistema de Segurança Social.

 

“Contribuir para Segurança Social é muito importante para que estejamos protegidos. Por exemplo, quando deixarmos de trabalhar não andaremos a pedir esmola ou algum favor para sobrevivermos, ” frisou.

 

Segundo dados disponíveis, existem na RAS perto de 19 mil no sector mineiro, 9 mil no sector agrário e centenas de moçambicanos no sector informal.

 

 


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