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Aposentados do INSS criam associação para a defesa dos seus interesses

Maputo - (18/11/2020) - Os funcionários aposentados do INSS contam com uma organização para a defesa dos seus interesses. Trata-se da Associação dos Aposentados do Instituto Nacional de Segurança Social, abreviadamente denominado por ASAINSS.

 

O acto da oficialização da ASAINSS teve lugar no passado Sábado, em Maputo, em Assembleia Geral, que contou com a presença de membros da organização.

 

O acto foi testumunhado por representantes do Ministério do Trabalho e Segurança Social, da Direcção Geral do INSS e de alguns organismos, como a Associação dos Aposentados de Moçambique (APOSEMO), Fórum de Terceira Idade e a Associação dos Idosos Anglicanos.

 

ASAINSS é uma organização sem fins lucrativos, de carácter humano e social, dotada de personalidade jurídica, autonomia administrativa, financeira e patrimonial.

 

A agremiação tem por objecto a defesa dos interesses, aptidões e direitos dos membros; a promoção e manutenção da solidariedade entre os membros; colaboração e luta na defesa dos assuntos do género e preservação do meio ambiente e disseminação e monitoria de matérias sobre a aposentação.

 

No evento, foram eleitos membros para os órgãos sociais da agremiação. Para o conselho de direcção, foram eleitos Virgínia Bomba (Presidente), Selemane Ibrahimo (Vice-Presidente) e Saquina Ustá (Secretária). Para dirigir a Mesa de Assembleia Geral, foram escolhidos Elina Gomes (Presidente), Mandia Machava (Vice-Presidente) e Rassane Lopes (Secretária), enquanto que para o Conselho Fiscal, foram eleitos Lídia Arão (Presidente), Florência Xerinda (Relatora) e Simão Nhantumbo (Vogal).

 

Fazem parte das categorias de membros da ASAINSS, os fundadores, os efectivos, os beneméritos e os honorários.

 

A presidente eleita do conselho de direcção, Virgínia Bomba, recordou, na sua intervenção, que quando os funcionários foram desvinculados por cumprimento do tempo de serviço, “ ficaram a descoberto problemas cuja resolução e prevenção para casos futuros, apontava para a constituição de uma associação para que, juntos de quem de direito, se pudesse dialogar”.

 

“Neste contexto, apraz-nos anunciar que doravante somos um interlocutor válido para tratar de assuntos inerentes ao fundo de pensões complementares, uma vez que a legislação moçambicana vigente o permite, bem assim desenvolver cooperação com outras instituições”, destacou a presidente do conselho de direcção.

 

 

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